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30 de xuño de 2009

O cartel, e a web das festas do Carme


Por petición popular, aquí teñen pendurado o cartel das festas do Carme, xa exposto nos bares da Arousa. A novidade deste ano é que, por primeira vez, se pode consultar a programación en internet, na web oficial festasdocarmeilla.com

14 comentarios:

  1. E alá vamos os carcamáns...a gastar as suelas dos zapatos nos pedruscos do Regueiro, bailando na orquestra case ata o día!!

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  2. joder, as festas xa estan aqui, coa ilusion que nos facian de pequenos e agora , como todo-los fins de semana son festa xa non e o mesmo, a verdade e que paga a pena solo ver a cara dos meniños, e pensar que a nos tamen se nos iluminaban os ollos....


    por certo, o programa xa o sei de memoria, e aproveito para felicitar a comision po-lo esforzo que fai por sacalas adiante cada ano......

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  3. Ahí as veñen!!! Ahí as veñeeeeeeen!!!!!

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  4. xa estan aqui!!

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  5. Car@s amig@s:
    Hoje li no Diário da Arousa um especial das festas do Carmo. Ante tudo manifestar o meu respeito e admiração pelo trabalho de Geno e a sua equipa, pelo seu entusiasmo e dedicação, mas acho que é o momento de abrir o debate sobre a parte mais estética das festas. Acho que depois de mais duma década de que a juventude galega e espanhola lograram a eliminação do serviço militar obrigatório, que sentido tem a existência duma festa dos quintos? porque @s marinheir@s têm que ir disfarçados com o fato da Armada Espanhola? Não poderíamos mudar o dos quintos por uma festa da juventude com a mesma ideia geracional que até agora? Não sou crente mas por tradição familiar tenho certa afinidade com a festa do Carmo pela sua componente de homenagem aos marinheiros mortos no mar. A imagem da Virgem que temos a Arousa semelha-me especialmente formosa. Por que, de ter que ir disfarçados de algo, em vez do lepanto e o peto, não pôr o fato de águas como o que levam os marinheiros aos pés da imagem da Virgem?

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  6. que morra o fascismo das nosas tradicios.

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  7. Pepe, permíteme, con amabilidad, hacer uso de un cierto sarcasmo pero tu reflexión no tendrá algo, y no en el sentido literal, de edípica; repito, no en el sentido literal (y, ¡ojo, no te lo digo con ningún sentido peyorativo pués te estimo y aprecio aunque apenas nos conozcamos!).
    Yo comparto tu reflexión en líneas generales, cuando menos el sentido que tratas de atribuirle. En lo que creo que yerras es en mezclar el sentido del día de los quintos, un completo desfase bacanal, en lo etílico, con la presencia de los mismos quintos mas otros voluntarios que se sumana, llevando la Virgen el día del Carmen, lo que le otorga cierta vistosa marcialidad que, curiosamente en un pueblo tan de izquierdas (esto ya es reflexión personalísima) engancha fervorosamente, hecho que me llama sobremanera la atención.
    Esto último no deja de ser una tradición más, como tantas otras que ahora ser reviven: Allariz, Ribadavia, Castrocaldelas, Lugo, Noya, Compostela e, incluso, Pontearnela...
    En base a tu reflexión, que establece el hilo argumental conforme al pasado servicio militar obligatorio, las fiestas anteriormente dichas se refieren a una época ignominiosa de la historia europea y es por ello que no se deben realizar...

    Mis más cordiales saludos.

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  8. Caro tocaio:
    No das tradições há que andar com muito olho. Não há nada mais demagógico que justificar uma idiotice por ser uma tradição, em tudo caso nunca passará de ser uma idiotice tradicional. Recomendo-te Introdução: invenção das traduções, de Eric Hobsbawm ou, modestamente, o meu artigo Tradição inventada publicado na revista Barbantia.
    http://sites.google.com/site/ilhadeorjais/egoteca-1
    Em quanto a um complexo edípico (quase posso formar o meu apelido com estas letras) não sei que dizer. Minha mãe não era a militar, era-o meu pai. (Desculpa a piada). O que sim te posso dizer é que entre meu pai, meus dois irmãos militares e Manolo e mais eu (que também íamos uniformizados, mas de gaiteiros), a minha família deve ter o récor guiness de assistência a procissão do Carmo. Não quero que a festa desapareça, só quero que se civilize, no sentido mais amplo da palavra. Acho que se pode apoiar o trabalho dos ramistas e de toda a gente que faz a festa e dizer ao mesmo tempo NÃO MAIS UNIFORMES DA ARMADA ESPANHOLA, NÃO MAIS FESTAS ANACRÓNICAS DOS QUINTOS, SIM MAIS PROTAGONISMO PARA OS MARINHEIROS, SIM MAIS FESTA DA JUVENTUDE.

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  9. Una pregunta: ¿la devoción por el Carmen tiene que ser exclusiva de manineros?. Acaso no hay albañiles y de otras profesiones que se visten tal cual para acompañar a la Virgen (o no son la excepción...) El traje de marinero no es más que un elemento aglutinador, simbiótico de Fe (o, mejor dicho, devoción) y tradición, estés o no de acuerdo con ella (y si Hobsbawm te lo permite). Incluso en los últimos años recuerdo la presencia de chicas vestidas con atuendo de "muiñeiras" en la procesión terrestre y marítima, ¡muy ad hoc para el contexto! (Lo cual me lleva a pensar que tu reflexión podría ser aplicada a cualquier tipo de folklore actual y sabes por donde voy)
    "Festa da Xuventude" es toda la fiesta, y para la mediana edad y los ancianos.
    Creo que nunca en tu ámbito familiar y más cuando vivía tu padre se te hubiera ocurrido expresarte con tanta vehemencia como al final de tu post. Y eso si que me parece a mí demagogia.
    Lo de fiesta civiizada me parece una salida de pata de banco. Seguro que entiendes por civilización los Bautizos Laicos y cursiladas similares. Juegos de rol en los que se asaltan castillos a lo Irmandiño o, simplemente, subirse a un escenario a bailar muiñeiras, ¿donde está la diferencia?, vestir de militar, al fin y al cabo no representa ni implica ser militarista, ¿o vestir de muiñeira supone ejercer el oficio?

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  10. Caro Pepito:
    Desculpa mas sou incapaz de seguir-te. Mixturas imprecissões com juízos de valor que carecem de base. Não sei se vivias comigo quando era neno (meu pai morreu quando tinha 15 anos). Éramos tantos que igual se me passou que na casa havia outro Pepito. Só assim poderias falar do grau de repressão na que devia viver para não me atrever a dizer o que pensava na altura. Se conheceras ao meu pai, aos meus irmãos e a minha família em geral, saberias que no meu fogar sempre houve um conceito altíssimo do valor da democracia. Quando fui objector senti em tudo momento o apoio dos meus irmãos militares, que o único que me deram sempre foi muito amor.
    Não sabia que na procissão do Carmo havia gente vestida de muinheira. Vão enfarinhadas descalcinhas pela areia? Patrocina-as Mascato ou as novas padarias que já nem sei de quem são? Suponho que te referes a que levam o fato tradicional galego. Se é assim alegro-me que o façam.
    O de civilizar a festa tinha a ver com que os portadores da Imagem vaiam de civis e não com o fato de militares. Curiosamente acho que aos militares também não lhes há fazer muita ilusão ver o estado de algum desses portadores durante a jornada festiva.
    É o Carmo uma festa dos marinheiros? Eu acho que principalmente dos crentes, que eu não sou, mas em segundo lugar dos marinheiros. É o seu dia, no que rendem homenagem a gente que morreu no mar e à que cada dia se joga a vida num barco. É também a festa dos que pensamos que o peixe nunca é caro, e gostaria de que num dia assim os petos de gala tiveram um protagonismo menor. Por último, eu recomendo que a festa dos quintos, (os nascidos num ano concreto) seja a festa da juventude, também com essa ideia de festa geracional.
    Por certo, o de demagogia e idiotice do post anterior nada tinha a ver contigo nem com a festa do Carme, estava só a pensar nas muitas festa estúpidas que se celebram na Galiza com a pátina da tradição. Mas toda tradição, (ver nisto a Josep Marti), tem por trás uma base ideacional. A base ideacional que reflectem os fatos da Armada Espanhola acho que está caduca e felizmente ultrapassada. Eu não pretendo impor nada, só que a gente opine se quere que isto se perpetue no futuro. Uma aperta e quando queiras ficamos para tomar um café e assim, tal vez, não fales de mim por suposições.

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  11. Querido Pepe:

    A ver Pepe, céntrate y sígueme: empieza por revisar tu artículo de Barbantia y ponle a la Isla lo de que somos el ayuntamiento 315.
    No voy a seguir debatiendo con quien propone pero no dispone, y más en tus modos, solo te diré que para traje tradicional el de Zara y A. Domínguez. Otros no son más que productos de folklorismos en retroceso y, los patrocine quien los patrocine, tú no tienes porque nombrar a nadie (Mascato) ni intentar ridiculizar nada porque los demás también podríamos mofarnos de ciertas cosas y seguro que no te gustaría.
    Dicho lo cual, sigo diciendo lo mismo, y tus escasos por no decir nulos apuntes para el debate (por cierto, a ver si debatimos sin que te acalores ya que tú fuiste el que lo propuso) no han logrado rebatirlo, qué tendrá que ver el ritual pseudo militar de la ceremonia y la bacanal de la fiesta de los quintos con supuestos idearios o intenciones ideologizantes. Después de 60 años de fiesta donde está el resultado que según tú podría suscitar: deduzco que militarismo, exaltación del españolismo, incluso barreras de género, etc. Dá igual que saques a relucir a quien quieras. El sentido común es el sentido común por mucho que utilices demagogias y vanas justificaciones como la de que el pescado no es caro.
    Por cierto, que marineros también los tiene la armada, y muchos son los que aportó este pueblo a lo largo de su historia.
    Lo único que yo critico de la ceremonia es lo de añadir tanto billete a la santa para que vaya a parar a sabe Dios donde.
    Y punto final. Lo del café otro día.

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  12. Pepito: Só para te dizer que sou uma pessoa muito respetuosa com os demais e nunca me meteria com os Mascatos nem com qualquer outra família da Arousa. Se transmiti erradamente a minha ironia lamento-o e as minhas desculpas. Acho que falamos idiomas diferentes e não gosto nada do teu tom. Reitero o do café, gostaria de termos a oportunidade de falarmos e não ficar com este, para mim, mau sabor de boca. Desde logo que na rede prefiro não seguir, já que semelha que estamos em diferente comprimento de onda. Sempre teu amigo.

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  14. OK Pepe, acepto las disculpas por tu tono y, del mismo modo, retiro cualquier comentario que pudiera resultarte ofensivo y te pido, u os pido a los demás, disculpas por el propio.
    Acepto lo del café pero tendrá que ser en otro momento pués vivo fuera de la Isla desde hace tiempo y este año no podré ir.

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